Empresa sustentável: Como se tornar uma?

June 2, 2022

Uma empresa sustentável é uma corporação que valoriza o meio ambiente e a sociedade em que está inserida através de ações que tragam benefícios para todos.


Desde o início da industrialização, a relação das empresas com o meio ambiente mudou bastante, com um número elevado de extração de matéria-prima. Hoje, podemos perceber as consequências, já que a natureza não consegue repor na mesma quantidade.


Por conta disso, a sustentabilidade se tornou um dos assuntos mais debatidos e as empresas já começaram a trabalhar esse tema após o entendimento que elas possuem grande participação no meio ambiente e na comunidade em que está inserida.

Mas o que faz uma empresa ser sustentável e quais os benefícios de se tornar uma? Continue no artigo!


O que é uma empresa sustentável?


Uma empresa sustentável é uma organização que, ao planejar as suas ações, leva em consideração os impactos que podem ser causados no meio ambiente, na sociedade e em sua corporação, bem como elas podem afetar o desenvolvimento de cada um, deixando uma contribuição positiva para esse progresso.


É muito comum relacionar o termo sustentabilidade apenas com o meio ambiente, mas esse conceito vai muito além, pois engloba os outros pilares: social e econômico. Isso porque a empresa é responsável pela geração de empregos e por alimentar a economia, fatores que auxiliam na qualidade de vida das pessoas.


O conceito de sustentabilidade tem como significado o equilíbrio entre atender as necessidades atuais sem que a geração futura seja prejudicada. Portanto, a empresa sustentável atua tanto para o presente como para o futuro, proporcionando políticas que resultem no desenvolvimento contínuo.


Como se tornar uma empresa sustentável?


Para ser sustentável, a organização precisa que suas ações integrem os pilares mencionados anteriormente. Olhando assim, pode parecer algo difícil e que exige diversos gastos, mas a realidade é totalmente oposta, já que pequenas atitudes rotineiras contribuem para isso.


Confira algumas práticas sustentáveis:


Governança Corporativa


A governança corporativa é um dos principais enfoques para a sustentabilidade. Ou seja, a empresa deve apresentar uma boa administração, sendo responsável e transparente com seus acionistas e empregados, bem como apresentar políticas que beneficiem a todos.


A governança corporativa colabora para o crescimento sustentável, pois assegura que a organização obedeça às normas e leis, e por também fazer parte das práticas ESG.


Crie um ambiente saudável e seguro para os empregados


A segurança é outro ponto importante. A forma como a empresa lida com seus empregados mostra o quanto ela se preocupa no âmbito social e, ao fornecer um ambiente mais seguro, contribui para maior produtividade.


É importante trazer algumas ações para fortalecer a prática de produção seguras, como treinamentos e um clima organizacional saudável para a execução, garantindo também o conforto de todos.


Processos produtivos sem agressão ao meio ambiente


O meio ambiente sempre foi vítima das indústrias por conta da extração de matéria-prima da natureza. Para não precisar mais extrair, diversas ações podem ser implementadas, como a reutilização da água e o gerenciamento correto de resíduos.


Entre os principais benefícios estão a redução de custos e de desperdícios, pois o gerenciamento de resíduos permite que muitos materiais sejam reciclados e utilizados em um novo processo de fabricação.


Atualmente, já podemos ver o pensamento sustentável antes mesmo do desenvolvimento da planta industrial, com gestores analisando o local em que ela será inserida e se o loteamento industrial apresenta a sustentabilidade em sua política.


Como o ECO238 auxilia sua empresa a ser sustentável?


O ECO238 é um loteamento industrial localizado em Sete Lagoas – MG e tem a sustentabilidade como um de seus principais compromissos.


O nosso empreendimento é idealizado para empresas que valorizam o meio ambiente e possuem um olhar em direção de um futuro socialmente, economicamente e ecologicamente correto. Por isso, em todas as nossas ações trabalhamos com o ESG e seus conceitos.


Além disso, destacamos que estamos localizados ao lado de um parque ecológico de preservação permanente e nossos terrenos possuem baixa necessidade de terraplanagem, reduzindo os custos de implementação e maior contribuição ao meio ambiente.

Para saber mais, entre em contato agora mesmo com um de nossos consultores!

Por Itrês Stretegic 21 de fevereiro de 2025
As obras do aeródromo Campo de Bagatelle, localizado em Sete Lagoas, na região Central do Estado, foram iniciadas no começo deste mês, segundo o diretor de Desenvolvimento e sócio da Aurea Finvest (idealizadora do projeto), André Pompeu dos Santos. “A ideia era começar em janeiro, mas foi um período chuvoso. Só que, ainda assim, estamos dentro do cronograma”, diz. Com um investimento de R$ 100 milhões, o projeto conta também com um condomínio de casas fly-inn (conceito de casa com hangar em condomínios aeronáuticos). O valor vai viabilizar a infraestrutura da pista de pouso, o hangar FBO (Fixed-Based Operator ou operador de base fixa), bem como a infraestrutura do loteamento fly-inn. A previsão é que as obras da primeira fase do aeroporto executivo sejam finalizadas em agosto deste ano, com possibilidade de pousos e decolagens das primeiras aeronaves. No pico das obras, que deve acontecer entre os meses de abril e maio, a estimativa é que por volta de 200 pessoas trabalhem no aeródromo. O executivo conta que não teve dificuldade de encontrar mão de obra para trabalhar no empreendimento, problema destacado por vários empresários de vários setores. O Campo de Bagatelle vai contar com uma pista de 1.400 metros de extensão com cabeceiras livres, permitindo a operação de aeronaves executivas de diversos portes. Além disso, o projeto do aeródromo em Sete Lagoas inclui um hangar FBO para atender usuários da aviação executiva; hangares para locação, voltados para oficinas especializadas; escolas técnicas e serviços aeronáuticos; posto de abastecimento de aeronaves; e centro comercial e de serviços. O diretor destaca que o aeródromo surge como uma solução estratégica para proprietários e operadores de aeronaves diante da crescente demanda da aviação executiva mineira e da falta de infraestrutura adequada na Região Metropolitana de Belo Horizonte. “O projeto é uma alternativa ao fechamento do Aeroporto Carlos Prates, na Capital, e a saturação da Pampulha”, frisa. Aeródromo é parte de um projeto de desenvolvimento imobiliário em Sete Lagoas Santos explica que o empreendimento é mais uma etapa de um projeto de desenvolvimento imobiliário idealizado pela Aurea Finvest, que inclui também o condomínio residencial fly-inn, com previsão do início das obras no segundo semestre deste ano, e o empreendimento logístico e industrial Eco 238, já em operação, com indústrias como a italiana Ompi e a suíça DSM Firmenich. O aporte em infraestrutura da primeira fase do projeto do Eco 238 foi da ordem de R$ 15 milhões. “Há ainda os investimentos de implantação de cada empresa”, observa. Para o executivo, está sendo viabilizado um verdadeiro ecossistema de desenvolvimento em Sete Lagoas. “O Aeródromo Campo de Bagatelle, o condomínio Fly-Inn e o Eco 238 não são apenas projetos isolados, mas partes de um complexo que impulsionará a economia local”, diz. Esses empreendimentos ocupam juntos uma área de 7,8 milhões de metros quadrados, sendo que 60% do espaço contempla o condomínio logístico e industrial e 40% é voltado para as áreas comercial e residencial. O fly-inn conta com lotes a partir de 1.200 metros quadrados. A execução e comercialização do aeródromo e do condomínio são de responsabilidade do Grupo Veredas, sediado em Sete Lagoas.
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