O que é uma indústria sustentável?

February 28, 2023

O que é indústria sustentável? Esse é um questionamento que vem rondando o setor industrial diante da sua importância, e os gestores que garantem o entendimento desse conceito o quanto antes podem sair na frente dos seus concorrentes.


Em resumo, a indústria sustentável considera a questão ambiental como um de seus principais compromissos, adequando todas as suas atividades e processos sem ocasionar danos à natureza. Ou seja, ela busca o equilíbrio entre o desenvolvimento industrial, o econômico e os cuidados ambientais.


O setor industrial sempre esteve em combate com o meio ambiente e, no cenário atual, isto não é mais viável, o que exige uma mudança de comportamento e de posicionamento por parte das empresas. A chegada da indústria 4.0 é uma boa notícia para essa questão, uma vez que práticas sustentáveis é uma de suas características.


Mas quais são as ações que o setor privado deve apresentar para que seja considerada uma indústria sustentável? Continue no artigo e confira!


Quais são as características de uma indústria sustentável?


Uma indústria sustentável alinha todos os seus processos para não causar nenhum dano na natureza. Ou seja, ela produz, armazena e distribui levando em consideração os impactos que podem causar no meio ambiente. A ideia é avaliar esses impactos e reduzi-los ao máximo.


Entretanto, de um tempo para cá, esse conceito tem ido além, abordando também a sociedade e critérios de governança. Com isso, um novo termo passou a ser utilizado: o ESG, sigla que se refere ao meio ambiente, social e governança e que é utilizado para definir sustentabilidade dentro das empresas ou indústrias.


Isso ocorre porque as empresas também possuem uma preocupação com as suas marcas. Os gestores já entenderam que a continuidade dos seus negócios dependem da sociedade, por isso, focam também na qualidade e bem-estar de todos.


Portanto, uma indústria sustentável é aquela que leva em consideração não só o meio ambiente, mas tudo que está a sua volta. Ou seja, além de pensar no momento atual, ela se preocupa com as gerações futuras.


Como se tornar uma indústria sustentável?


Desde a utilização por energias renováveis até a gestão de resíduos, são diversas ações que podem ser colocadas em prática para ser sustentável. Pensando nisso, nossa equipe desenvolveu o eBook: “Boas práticas de Sustentabilidade na Indústria 4.0”. Para fazer o download, basta clicar no botão abaixo.

Antes mesmo de iniciar as suas atividades, a construção da planta industrial já precisa ter características sustentáveis. Ou seja, é preciso avaliar todos os fatores locacionais envolvidos e se a sustentabilidade está presente em alguns deles.


Uma boa alternativa são os empreendimentos industriais sustentáveis ou os ecoparque industriais, que apresentam as seguintes características:



  • Logística otimizada com rotas que diminuam a poluição;
  • Geração de empregos para o desenvolvimento econômico da região;
  • Consumo eficiente de recursos naturais;
  • Adesão a processos que auxiliam na redução de custos de produção.
  • Infraestrutura que leve em consideração a sustentabilidade, como é o caso do gás natural para climatização e geração de energia.


O Eco238 ajuda a sua indústria ser sustentável


Como o primeiro empreendimento industrial sustentável de Sete Lagoas, o Eco238 é o local ideal para empresas que valorizam tanto o trabalho quanto o meio ambiente e que acreditam no ESG.


Situado em uma cidade que é sinônimo de crescimento e ecossistema, o parque industrial está na zona industrial norte de Sete Lagoas,um espaço totalmente destinado para as indústrias, minimizando os impactos junto à comunidade. Além disso, estamos ao lado de um parque ecológico de preservação ambiental com mais de 200.000 m², reforçando ainda mais a sustentabilidade nos negócios.


Em todas as nossas atividades, trabalhamos com os princípios do ESG. Os terrenos disponíveis para a construção da sua indústria possuem ótimas topografias e baixa necessidade de supressão vegetal, evitando, assim, processos poluentes e garantindo economia de até 6 vezes com relação aos parques industriais que não apresentam essa característica.


O futuro é eco e a sua indústria também pode ser. Para se tornar uma indústria sustentável, entre em contato com os nossos consultores e dê o primeiro passo!

Por Itrês Stretegic 21 de fevereiro de 2025
As obras do aeródromo Campo de Bagatelle, localizado em Sete Lagoas, na região Central do Estado, foram iniciadas no começo deste mês, segundo o diretor de Desenvolvimento e sócio da Aurea Finvest (idealizadora do projeto), André Pompeu dos Santos. “A ideia era começar em janeiro, mas foi um período chuvoso. Só que, ainda assim, estamos dentro do cronograma”, diz. Com um investimento de R$ 100 milhões, o projeto conta também com um condomínio de casas fly-inn (conceito de casa com hangar em condomínios aeronáuticos). O valor vai viabilizar a infraestrutura da pista de pouso, o hangar FBO (Fixed-Based Operator ou operador de base fixa), bem como a infraestrutura do loteamento fly-inn. A previsão é que as obras da primeira fase do aeroporto executivo sejam finalizadas em agosto deste ano, com possibilidade de pousos e decolagens das primeiras aeronaves. No pico das obras, que deve acontecer entre os meses de abril e maio, a estimativa é que por volta de 200 pessoas trabalhem no aeródromo. O executivo conta que não teve dificuldade de encontrar mão de obra para trabalhar no empreendimento, problema destacado por vários empresários de vários setores. O Campo de Bagatelle vai contar com uma pista de 1.400 metros de extensão com cabeceiras livres, permitindo a operação de aeronaves executivas de diversos portes. Além disso, o projeto do aeródromo em Sete Lagoas inclui um hangar FBO para atender usuários da aviação executiva; hangares para locação, voltados para oficinas especializadas; escolas técnicas e serviços aeronáuticos; posto de abastecimento de aeronaves; e centro comercial e de serviços. O diretor destaca que o aeródromo surge como uma solução estratégica para proprietários e operadores de aeronaves diante da crescente demanda da aviação executiva mineira e da falta de infraestrutura adequada na Região Metropolitana de Belo Horizonte. “O projeto é uma alternativa ao fechamento do Aeroporto Carlos Prates, na Capital, e a saturação da Pampulha”, frisa. Aeródromo é parte de um projeto de desenvolvimento imobiliário em Sete Lagoas Santos explica que o empreendimento é mais uma etapa de um projeto de desenvolvimento imobiliário idealizado pela Aurea Finvest, que inclui também o condomínio residencial fly-inn, com previsão do início das obras no segundo semestre deste ano, e o empreendimento logístico e industrial Eco 238, já em operação, com indústrias como a italiana Ompi e a suíça DSM Firmenich. O aporte em infraestrutura da primeira fase do projeto do Eco 238 foi da ordem de R$ 15 milhões. “Há ainda os investimentos de implantação de cada empresa”, observa. Para o executivo, está sendo viabilizado um verdadeiro ecossistema de desenvolvimento em Sete Lagoas. “O Aeródromo Campo de Bagatelle, o condomínio Fly-Inn e o Eco 238 não são apenas projetos isolados, mas partes de um complexo que impulsionará a economia local”, diz. Esses empreendimentos ocupam juntos uma área de 7,8 milhões de metros quadrados, sendo que 60% do espaço contempla o condomínio logístico e industrial e 40% é voltado para as áreas comercial e residencial. O fly-inn conta com lotes a partir de 1.200 metros quadrados. A execução e comercialização do aeródromo e do condomínio são de responsabilidade do Grupo Veredas, sediado em Sete Lagoas.
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