Como escolher o local ideal para o seu galpão industrial?

May 4, 2023

O galpão industrial é uma das grandes tendências no mercado e tem extrema importância para o bom funcionamento de uma empresa, principalmente no setor logístico, uma vez que ele pode ser utilizado para o estoque de mercadorias.


Entre os principais motivos para essa finalidade destaca-se o aumento do comércio eletrônico. Com a pandemia, esse modelo de negócio aumentou em 27% em 2021 e a perspectiva para 2022 era um faturamento 9% maior, segundo levantamento feito pela neotrust.


No entanto, esse local também pode ser utilizado para outras funções, como escritórios administrativos, linha de produção ou até mesmo para fins comerciais, tornando-o um espaço totalmente estratégico e com ganhos de produtividade. E, para isso, existem diversos tipos:


  • Galpão industrial piramidal, ideal para empresas que necessitam de um depósito pequeno;
  • Galpão industrial em arco, para soluções acústicas e de climatização;
  • Galpão industrial shed, usado para ginásios e centros comerciais;
  • Galpão industrial de dois pisos, utilizado para empresas que preferem unificar os setores, como administrativo e operacional;
  • Galpão industrial com uma ou duas águas, recomendado para ser o local de armazenagem e centro de distribuição das empresas devido ao seu amplo espaço.


Mas pensando em sua localização, quais são os principais pontos que devem ser analisados para escolher o lugar ideal para a construção do galpão industrial? Nós, do Eco238, separamos 3 fatores. Confira!


3 fatores na hora de escolher o local do seu galpão industrial


1. Fatores locacionais

Não basta escolher um terreno qualquer, mas fazer uma análise que contempla diversos aspectos relacionados à localização. Ou seja, o galpão industrial precisa estar em um ponto estratégico que facilite principalmente as atividades logísticas, como o transporte de mercadorias.


Por isso, na hora de escolher, verifique se o local escolhido apresenta:


  • Apoio do município para o desenvolvimento da empresa;
  • Mão de obra especializada e local para aumento da produtividade;
  • Proximidade com o mercado consumidor e facilidade de acesso;
  • Aspectos ligados a sustentabilidade, como terrenos com ótimas topografias;
  • Mais de um tipo de transporte disponível para a entrega de produtos, o que resulta em melhores custos-benefícios.


2. Infraestrutura

A infraestrutura da região precisa atender as necessidades do galpão industrial, oferecendo serviços públicos de energia elétrica, gás canalizado, transporte, segurança, limpeza e saneamento. Em alguns casos, as demandas podem variar de acordo com as finalidades do galpão.


Por isso, antes de escolher o local, faça um levantamento de tudo que o galpão irá precisar para o seu bom funcionamento e em seguida selecione locais com essas características. 


3. Questões tributárias

As questões tributárias também são consideradas grandes diferenciais na hora de escolher o local do seu galpão industrial. Nesse ponto, é importante avaliar qual apresenta a tabela de imposto mais baixa, principalmente a de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), tributo estadual que incide sobre todas as movimentações de uma mercadoria.


Ao optar por locais que possuam um valor alto, diversas operações se tornam inviáveis, seja pelos altos gastos ou pela baixa procura dos produtos, uma vez que os consumidores não irão comprar com preços elevados.


Por que Sete Lagoas é a cidade ideal para o seu galpão industrial?


Dentre todos os pontos apresentados acima, a cidade de Sete Lagoas-MG é a que mais se destaca, apresentando fatores locacionais que impactam diretamente nos resultados.


Situada em Minas Gerais, a cidade está a apenas 50 minutos da capital Belo Horizonte e conta com 15 municípios conectados com 4 alças de conexão. Vale ressaltar que o estado de Minas Gerais tem acesso a quase 50% de todo mercado brasileiro, sendo mais um importante fator na hora de escolher o local do seu galpão industrial. 


Quanto aos tipos de transporte, Sete Lagoas oferece o modal rodoviário e o ferroviário, com um terminal para escoamento de cargas com mais de 300.000m² e em breve contará com uma nova ferrovia. Além disso, a cidade está a apenas 45 minutos de distância para o Aeroporto de Confins, um dos principais em questões logísticas do país.


Minas Gerais conta com uma das mais baixas tabelas de ICMS do país. Com foco em estimular a competitividade industrial no estado, alguns segmentos, como o de matérias-primas e embalagens,  não ultrapassam os 3% de imposto.


O Eco238 está pronto para ser o local do seu galpão industrial


O Eco238 é um empreendimento industrial localizado em Sete Lagoas com terrenos a partir de 20.000 m² para a construção do seu galpão industrial, além de possuir ótimas topografias e baixa necessidade de supressão vegetal, reduzindo custos e reforçando o seu compromisso com a sustentabilidade. Em formato de comparação, garantimos uma economia de até 6 vezes com relação aos locais que não apresentam essa característica.


O empreendimento tem um grande diferencial que é a disponibilidade do modelo de contrato BTS, no qual as construções são personalizadas com o objetivo de atender as operações da empresa, seguindo suas características específicas, permitindo, assim, resultados mais assertivos.


Para saber mais sobre as condições que o Eco238 tem a oferecer para a construção de um galpão industrial, entre em contato agora mesmo com os nossos consultores!


Por Itrês Stretegic 21 de fevereiro de 2025
As obras do aeródromo Campo de Bagatelle, localizado em Sete Lagoas, na região Central do Estado, foram iniciadas no começo deste mês, segundo o diretor de Desenvolvimento e sócio da Aurea Finvest (idealizadora do projeto), André Pompeu dos Santos. “A ideia era começar em janeiro, mas foi um período chuvoso. Só que, ainda assim, estamos dentro do cronograma”, diz. Com um investimento de R$ 100 milhões, o projeto conta também com um condomínio de casas fly-inn (conceito de casa com hangar em condomínios aeronáuticos). O valor vai viabilizar a infraestrutura da pista de pouso, o hangar FBO (Fixed-Based Operator ou operador de base fixa), bem como a infraestrutura do loteamento fly-inn. A previsão é que as obras da primeira fase do aeroporto executivo sejam finalizadas em agosto deste ano, com possibilidade de pousos e decolagens das primeiras aeronaves. No pico das obras, que deve acontecer entre os meses de abril e maio, a estimativa é que por volta de 200 pessoas trabalhem no aeródromo. O executivo conta que não teve dificuldade de encontrar mão de obra para trabalhar no empreendimento, problema destacado por vários empresários de vários setores. O Campo de Bagatelle vai contar com uma pista de 1.400 metros de extensão com cabeceiras livres, permitindo a operação de aeronaves executivas de diversos portes. Além disso, o projeto do aeródromo em Sete Lagoas inclui um hangar FBO para atender usuários da aviação executiva; hangares para locação, voltados para oficinas especializadas; escolas técnicas e serviços aeronáuticos; posto de abastecimento de aeronaves; e centro comercial e de serviços. O diretor destaca que o aeródromo surge como uma solução estratégica para proprietários e operadores de aeronaves diante da crescente demanda da aviação executiva mineira e da falta de infraestrutura adequada na Região Metropolitana de Belo Horizonte. “O projeto é uma alternativa ao fechamento do Aeroporto Carlos Prates, na Capital, e a saturação da Pampulha”, frisa. Aeródromo é parte de um projeto de desenvolvimento imobiliário em Sete Lagoas Santos explica que o empreendimento é mais uma etapa de um projeto de desenvolvimento imobiliário idealizado pela Aurea Finvest, que inclui também o condomínio residencial fly-inn, com previsão do início das obras no segundo semestre deste ano, e o empreendimento logístico e industrial Eco 238, já em operação, com indústrias como a italiana Ompi e a suíça DSM Firmenich. O aporte em infraestrutura da primeira fase do projeto do Eco 238 foi da ordem de R$ 15 milhões. “Há ainda os investimentos de implantação de cada empresa”, observa. Para o executivo, está sendo viabilizado um verdadeiro ecossistema de desenvolvimento em Sete Lagoas. “O Aeródromo Campo de Bagatelle, o condomínio Fly-Inn e o Eco 238 não são apenas projetos isolados, mas partes de um complexo que impulsionará a economia local”, diz. Esses empreendimentos ocupam juntos uma área de 7,8 milhões de metros quadrados, sendo que 60% do espaço contempla o condomínio logístico e industrial e 40% é voltado para as áreas comercial e residencial. O fly-inn conta com lotes a partir de 1.200 metros quadrados. A execução e comercialização do aeródromo e do condomínio são de responsabilidade do Grupo Veredas, sediado em Sete Lagoas.
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