Os benefícios de Sete Lagoas para o desenvolvimento industrial

September 1, 2022

O desenvolvimento industrial é consequência de diversos aspectos e tem a localização como um dos principais fatores devido às vantagens comerciais e logísticas que ela pode oferecer. 


Em Minas Gerais, por exemplo, o setor industrial apresenta grande contribuição em sua economia, auxiliando no seu crescimento como um todo. De acordo com o FIEMG (Federação das Indústrias de Minas Gerais), a indústria mineira é responsável por quase 24% dos empregos formais de todo o estado, 12% dos empregados no país e 58,8% de toda a arrecadação de ICMS. 


A importância do estado para o desenvolvimento industrial ocorre desde o Brasil Colônia, que teve a mineração com o seu principal segmento. Atualmente, o estado conta com indústrias dos setores automobilístico, alimentício e farmacêutico e é responsável por 67% de todo o desenvolvimento no setor privado com o uso de tecnologias e inovações.


Diante desses fatos, a cidade de Sete Lagoas tem chamado a atenção e disponibiliza diversos benefícios para o crescimento industrial. Ao lado do turismo e da educação, o município tem o setor industrial como uma de suas principais vocações e possui grandes empresas de diferentes segmentos instalados por toda a região.


Continue no artigo e entenda os principais motivos para Sete Lagoas ser o local ideal para a sua indústria e como ela auxilia para o desenvolvimento industrial. 


5 Benefícios de Sete Lagoas para desenvolvimento industrial


Otimização logística

Sete Lagoas apresenta uma logística favorável para as empresas. Localizada a apenas 50 minutos de Belo Horizonte e com mais 15 municípios conectados através de 4 alças de conexão para a capital do estado, a cidade se destaca pela facilidade no transporte de mercadorias.


A cidade está a apenas 45 minutos de distância para o Aeroporto de Confins, um dos principais em questões logísticas do país e que em breve terá uma grande expansão com o objetivo de ampliar o recebimento de cargas. O anúncio foi feito durante a 26ª edição da Intermodal South America, maior feira internacional de logística, transporte de carga e comércio exterior da América Latina.


Sete Lagoas também possui um terminal para escoamento de cargas com mais de 300.000 m² às margens da Rodovia MG-424, que em breve passará por uma série de melhorias após ser concedida à iniciativa privada pelos próximos 30 anos. Está planejada uma nova ferrovia que irá passar pela cidade, fazendo a ligação entre Sete Lagoas e Presidente Kennedy no Espírito Santo. 


Baixo ICMS

O estado de Minas Gerais tem um dos ICMS mais baixos de todo país, o que reforça o estado como um grande propulsor do desenvolvimento industrial.


Com isso, as empresas arcam com menos tributos e podem utilizar o lucro para outras finalidades. Enquanto o setores de vinho, medicamentos e móveis de madeira não passam de 3%, os segmentos de café e derivados e eletrodomésticos não passam dos 7%.


Vale ressaltar que os valores de ICMS estão sujeitos a alteração pelo estado de MG.


Sustentabilidade

Sete Lagoas é sinônimo de crescimento e sustentabilidade. Atualmente, práticas sustentáveis são cada vez mais cobradas pela sociedade, principalmente após entender que o seu desenvolvimento também depende das empresas.


Além de contar com um empreendimento industrial sustentável, o município possui um parque ecológico de preservação permanente e a sede da Secretaria de Meio Ambiente segue todos os conceitos de sustentabilidade.


Maior área industrial do estado

A cidade de Sete Lagoas é conhecida por ser a cidade amiga do empresário e possui mais de quatro décadas de destaque pela produção industrial. Por conta disso, a região é um dos principais polos industriais do país e uma das maiores áreas industriais do estado, além de possuir uma boa infraestrutura. 


Entre as principais indústrias presentes no estado estão a AMBEV, IVECO, OMPI e a MEDCOM.


Competitividade industrial

Manter a indústria competitiva é um dos principais objetivos dos gestores e nada melhor do que a cidade de Sete Lagoas para isso. 


Toda a região disponibiliza mão de obra qualificada e local, o que auxilia no aumento da produtividade e assertividade nas tarefas. Ou seja, de acordo com a demanda da empresa, a Escola Técnica Municipal gera um curso de capacitação para os seus futuros empregados, sendo esse um dos principais atrativos para o empresariado. Vale ressaltar que os futuros empregados moram ou irão morar em Sete Lagoas ou microrregião, portanto, próximos ao local de trabalho. 


Além disso, a cidade é totalmente preparada para o desenvolvimento industrial, oferecendo as melhores condições para os investimentos, pois além do turismo e educação, o setor industrial é uma de suas principais vocações, formando assim toda a mão de obra necessária. 


Sete Lagoas também é uma cidade que aderiu ao decreto de liberdade econômica, que entre outras medidas, acelera a aprovação de projetos no município, desburocratizando a abertura de empresas. 


Por fim, o estado de Minas Gerais tem acesso a quase 50% de todo o mercado brasileiro devido à sua localização estratégica, facilitando maiores parcerias com indústrias de outros estados.


Traga sua empresa para o Eco238

O Eco238 é um loteamento industrial localizado na cidade de Sete Lagoas - MG que oferece as melhores condições para o desenvolvimento da sua empresa, desde uma infraestrutura completa e flexível até terrenos com ótima topografia.


Ao lado de um parque ecológico com mais de 200.000m² de extensão, nosso espaço é considerado uma das maiores áreas industriais em desenvolvimento no estado. Nossos lotes estão disponíveis a partir de 20.000m² e os projetos serão aprovados em até 60 dias.


O presente é eco e a sua empresa também pode ser. Acreditamos no ESG e temos um olhar para que o futuro seja socialmente, economicamente e ambientalmente correto.


Para saber mais sobre o nosso empreendimento e como ele auxilia no desenvolvimento industrial, entre em contato clicando aqui!


Por Itrês Stretegic 21 de fevereiro de 2025
As obras do aeródromo Campo de Bagatelle, localizado em Sete Lagoas, na região Central do Estado, foram iniciadas no começo deste mês, segundo o diretor de Desenvolvimento e sócio da Aurea Finvest (idealizadora do projeto), André Pompeu dos Santos. “A ideia era começar em janeiro, mas foi um período chuvoso. Só que, ainda assim, estamos dentro do cronograma”, diz. Com um investimento de R$ 100 milhões, o projeto conta também com um condomínio de casas fly-inn (conceito de casa com hangar em condomínios aeronáuticos). O valor vai viabilizar a infraestrutura da pista de pouso, o hangar FBO (Fixed-Based Operator ou operador de base fixa), bem como a infraestrutura do loteamento fly-inn. A previsão é que as obras da primeira fase do aeroporto executivo sejam finalizadas em agosto deste ano, com possibilidade de pousos e decolagens das primeiras aeronaves. No pico das obras, que deve acontecer entre os meses de abril e maio, a estimativa é que por volta de 200 pessoas trabalhem no aeródromo. O executivo conta que não teve dificuldade de encontrar mão de obra para trabalhar no empreendimento, problema destacado por vários empresários de vários setores. O Campo de Bagatelle vai contar com uma pista de 1.400 metros de extensão com cabeceiras livres, permitindo a operação de aeronaves executivas de diversos portes. Além disso, o projeto do aeródromo em Sete Lagoas inclui um hangar FBO para atender usuários da aviação executiva; hangares para locação, voltados para oficinas especializadas; escolas técnicas e serviços aeronáuticos; posto de abastecimento de aeronaves; e centro comercial e de serviços. O diretor destaca que o aeródromo surge como uma solução estratégica para proprietários e operadores de aeronaves diante da crescente demanda da aviação executiva mineira e da falta de infraestrutura adequada na Região Metropolitana de Belo Horizonte. “O projeto é uma alternativa ao fechamento do Aeroporto Carlos Prates, na Capital, e a saturação da Pampulha”, frisa. Aeródromo é parte de um projeto de desenvolvimento imobiliário em Sete Lagoas Santos explica que o empreendimento é mais uma etapa de um projeto de desenvolvimento imobiliário idealizado pela Aurea Finvest, que inclui também o condomínio residencial fly-inn, com previsão do início das obras no segundo semestre deste ano, e o empreendimento logístico e industrial Eco 238, já em operação, com indústrias como a italiana Ompi e a suíça DSM Firmenich. O aporte em infraestrutura da primeira fase do projeto do Eco 238 foi da ordem de R$ 15 milhões. “Há ainda os investimentos de implantação de cada empresa”, observa. Para o executivo, está sendo viabilizado um verdadeiro ecossistema de desenvolvimento em Sete Lagoas. “O Aeródromo Campo de Bagatelle, o condomínio Fly-Inn e o Eco 238 não são apenas projetos isolados, mas partes de um complexo que impulsionará a economia local”, diz. Esses empreendimentos ocupam juntos uma área de 7,8 milhões de metros quadrados, sendo que 60% do espaço contempla o condomínio logístico e industrial e 40% é voltado para as áreas comercial e residencial. O fly-inn conta com lotes a partir de 1.200 metros quadrados. A execução e comercialização do aeródromo e do condomínio são de responsabilidade do Grupo Veredas, sediado em Sete Lagoas.
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