5 práticas sustentáveis em empresas e na indústria 4.0

August 11, 2022

As práticas sustentáveis nas empresas têm ganhado cada vez mais espaço, principalmente pelas cobranças da sociedade e dos especialistas por uma mudança em suas atitudes. Esse conceito pode ser definido com ações que possuem o objetivo de impactar positivamente a sociedade, o meio ambiente e a economia.


Desde a primeira revolução industrial, época marcada pela produção em massa e o uso das primeiras máquinas na fabricação de produtos, as indústrias foram as maiores causadoras de impactos ambientais, principalmente com alta exploração de recursos naturais.


Diante dessa atitude, a natureza, hoje, não consegue mais repor na mesma quantidade em que os recursos são extraídos, o que ocasiona em sérias consequências para toda a sociedade, como:


●       Aumento da inflação;

●       Aumento da poluição do ar;

●       Diminuição da qualidade de vida;

●       Desaparecimento de habitats essenciais para a fauna e flora;


Com a chegada da indústria 4.0, esse cenário pode ser alterado, já que um dos seus principais benefícios é a sustentabilidade, como a redução do consumo de energia e do uso de papéis no dia a dia. Continue no artigo e conheça algumas práticas que a sua empresa pode implementar na indústria 4.0.



Práticas sustentáveis para aplicar na indústria 4.0

A indústria 4.0 proporcionou o surgimento de novas tecnologias e tem auxiliado as empresas a praticarem ações sustentáveis em suas rotinas, além de reforçarem sobre a importância do tema. Segundo um estudo da FT FOCUS, mais da metade dos líderes empresariais ouvidos pela Financial Times sabem da urgência em integrar a sustentabilidade em todas as etapas da produção.


O mercado também já está mais atento a essas questões, tanto que a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) possui um índice para medir o grau de sustentabilidade das empresas. Outro ponto importante é a preferência dos consumidores por marcas sustentáveis e que não se importam em pagar a mais por isso, segundo uma pesquisa da agência Union + Webster e divulgada pela FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná).


Diante desses benefícios e para auxiliar a sua empresa no desenvolvimento sustentável, nós, do Eco238, listamos algumas ações que podem ser praticadas em sua empresa desde já. Confira:


  1. Adoção do ESG, pois aumenta da produtividade e proporcionam uma avaliação para saber se a empresa está no caminho do desenvolvimento sustentável;
  2. Plano de conscientização, o que permite maior engajamento dos funcionários e ações de educação ambiental;
  3. Uso de tecnologias inovadoras, para reduzir o consumo de energia e de papéis.
  4. Reutilização de recursos, pois reduz a quantidade de recursos na natureza;
  5. Descarte de resíduos, para reduzir os impactos negativos no meio ambiente e na vida humana.


Para saber mais sobre cada um desses pontos e como eles podem ser praticados pela sua empresa, desenvolvemos o eBook “Boas Práticas de Sustentabilidade na Indústria 4.0”. Baixe gratuitamente o nosso material clicando no botão abaixo agora mesmo!

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Conheça o Eco238!

O Eco238 é o primeiro empreendimento industrial sustentável de Sete Lagoas e ideal para empresas que valorizam tanto o trabalho quanto o meio ambiente para que o presente e o futuro sejam sustentáveis.


Estamos localizados em uma cidade que é sinônimo de crescimento e ecossistema, e temos a preservação ambiental como um de nossos principais pilares. Além disso, estamos ao lado de um parque ecológico de preservação ambiental com mais de 200.000 m² e trabalhamos com o ESG devido ao nosso olhar para um futuro socialmente, economicamente e ecologicamente correto.


Caso queira saber mais sobre o nosso empreendimento e os benefícios de nos escolher como local de sua empresa, fale agora mesmo com nossos consultores clicando aqui!


Por Itrês Stretegic 21 de fevereiro de 2025
As obras do aeródromo Campo de Bagatelle, localizado em Sete Lagoas, na região Central do Estado, foram iniciadas no começo deste mês, segundo o diretor de Desenvolvimento e sócio da Aurea Finvest (idealizadora do projeto), André Pompeu dos Santos. “A ideia era começar em janeiro, mas foi um período chuvoso. Só que, ainda assim, estamos dentro do cronograma”, diz. Com um investimento de R$ 100 milhões, o projeto conta também com um condomínio de casas fly-inn (conceito de casa com hangar em condomínios aeronáuticos). O valor vai viabilizar a infraestrutura da pista de pouso, o hangar FBO (Fixed-Based Operator ou operador de base fixa), bem como a infraestrutura do loteamento fly-inn. A previsão é que as obras da primeira fase do aeroporto executivo sejam finalizadas em agosto deste ano, com possibilidade de pousos e decolagens das primeiras aeronaves. No pico das obras, que deve acontecer entre os meses de abril e maio, a estimativa é que por volta de 200 pessoas trabalhem no aeródromo. O executivo conta que não teve dificuldade de encontrar mão de obra para trabalhar no empreendimento, problema destacado por vários empresários de vários setores. O Campo de Bagatelle vai contar com uma pista de 1.400 metros de extensão com cabeceiras livres, permitindo a operação de aeronaves executivas de diversos portes. Além disso, o projeto do aeródromo em Sete Lagoas inclui um hangar FBO para atender usuários da aviação executiva; hangares para locação, voltados para oficinas especializadas; escolas técnicas e serviços aeronáuticos; posto de abastecimento de aeronaves; e centro comercial e de serviços. O diretor destaca que o aeródromo surge como uma solução estratégica para proprietários e operadores de aeronaves diante da crescente demanda da aviação executiva mineira e da falta de infraestrutura adequada na Região Metropolitana de Belo Horizonte. “O projeto é uma alternativa ao fechamento do Aeroporto Carlos Prates, na Capital, e a saturação da Pampulha”, frisa. Aeródromo é parte de um projeto de desenvolvimento imobiliário em Sete Lagoas Santos explica que o empreendimento é mais uma etapa de um projeto de desenvolvimento imobiliário idealizado pela Aurea Finvest, que inclui também o condomínio residencial fly-inn, com previsão do início das obras no segundo semestre deste ano, e o empreendimento logístico e industrial Eco 238, já em operação, com indústrias como a italiana Ompi e a suíça DSM Firmenich. O aporte em infraestrutura da primeira fase do projeto do Eco 238 foi da ordem de R$ 15 milhões. “Há ainda os investimentos de implantação de cada empresa”, observa. Para o executivo, está sendo viabilizado um verdadeiro ecossistema de desenvolvimento em Sete Lagoas. “O Aeródromo Campo de Bagatelle, o condomínio Fly-Inn e o Eco 238 não são apenas projetos isolados, mas partes de um complexo que impulsionará a economia local”, diz. Esses empreendimentos ocupam juntos uma área de 7,8 milhões de metros quadrados, sendo que 60% do espaço contempla o condomínio logístico e industrial e 40% é voltado para as áreas comercial e residencial. O fly-inn conta com lotes a partir de 1.200 metros quadrados. A execução e comercialização do aeródromo e do condomínio são de responsabilidade do Grupo Veredas, sediado em Sete Lagoas.
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