O que são as indústrias verdes e como se tornar uma?

November 17, 2022

A questão ambiental é uma pauta urgente e obrigatória para as empresas nos dias de hoje. Manter a sustentabilidade em uma indústria não é uma tarefa fácil, mas é necessário encontrar soluções que ofereçam um impacto positivo para o meio ambiente, como é o caso da adoção da indústria verde.


Muito mais que oferecer produtos ecológicos, esse conceito se refere às novas formas de pensar e gerir a indústria com foco na sustentabilidade em todo o processo produtivo. O uso da tecnologia, que engloba a indústria 4.0, é uma das principais aliadas para tornar as empresas mais verdes.


Continue lendo o artigo a seguir para entender mais a importância da indústria verde.


O que é indústria verde?


A indústria verde é um conceito de sistema de gestão de fábricas que preza pela sustentabilidade, atuando contra os impactos negativos ao meio ambiente. Dessa forma, a preocupação do futuro do planeta e a sobrevivência do negócio estão em todos os processos produtivos.


Ou seja, vai desde a extração e utilização de matérias-primas, passando pelo uso de fontes de energia renováveis, finalizando no descarte correto dos resíduos.


Adotar a sustentabilidade virou um quesito obrigatório para as empresas. Por isso, estão surgindo cada vez mais tecnologias que priorizam o meio ambiente, evitando o esgotamento de recursos naturais, além de diversas outras questões como a construção em loteamentos sustentáveis.


Quais as vantagens de ser uma indústria verde?


Ser sustentável já não é mais uma opção, e sim uma realidade. Segundo uma pesquisa do Capterra, 7 a cada 10 brasileiros afirmam que as ações sustentáveis de uma empresa influenciam em suas escolhas de compras.


Por isso, podemos citar como uma das vantagens de se tornar uma indústria verde, o fortalecimento da imagem da marca, gerando resultados econômicos a longo prazo. Confira outras vantagens:


●       Novas oportunidades de negócios e desenvolvimento industrial;

●       Crescimento no mercado, em virtude da reputação e visibilidade positiva entre os consumidores;

●       Aumento de investidores;

●       Diminuição dos impactos da indústria na natureza;

●       Redução de desperdício e de custos, como papel e energia;

●       Aumento de incentivos fiscais do próprio governo;

●       Aumento no engajamento entre os colaboradores.


Como se tornar uma indústria verde?


Mude os processos

Mudar os processos da instituição é o primeiro passo para ser uma empresa verde. A diminuição do uso de papel, imprimindo frente e verso, e utilizando o papel reciclável são ações que vão ao encontro com a sustentabilidade. Além disso, investir em tecnologias para reduzir o consumo de papéis e até mesmo o gasto com armazenamento também é um importante processo. 


Realizar o consumo inteligente de insumos e recursos, implantar a coleta seletiva de resíduos, fazer a manutenção preditiva de máquinas e equipamentos e promover ações entre os colaboradores também são alternativas que contribuem com o futuro do planeta.


Economize energia e água

Além do desperdício de papel, o alto consumo de energia elétrica também é prejudicial para o meio ambiente. Por isso, procure optar pela luz natural no escritório, instalar lâmpadas de LED, desligar equipamentos quando não estiverem em uso e substituir equipamentos antigos por novos, que consomem menos energia. 


Outra opção é utilizar novos recursos para a geração de energia, como o gás natural. Regiões que disponibilizam esse insumo também auxiliam as indústrias na climatização dos ambientes, permitindo mais modernidade e sustentabilidade em suas operações.


Para o caso da água, opte por soluções que garantam o reaproveitamento. Um exemplo é a reutilização da água da chuva.


Política dos 3 R’s

A política dos 3 R's da sustentabilidade deve ser aplicada do início ao fim na empresa: Reduzir o consumo ao máximo, reutilizar produtos e materiais e reciclar aqueles que não podem mais ser reutilizados. Fazer a coleta seletiva de forma correta é uma ação fundamental na empresa, por isso, busque implantar lixeiras específicas para cada tipo de descarte. 


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Escolha um loteamento sustentável em Sete Lagoas

Antes de seguir com as alternativas mencionadas anteriormente, é importante escolher o lugar exato da sua indústria. Trata-se do primeiro ponto, uma vez que é a partir dele que a indústria irá se desenvolver e adotar práticas sustentáveis, o que sugere, portanto, que o local ofereça essas condições.


A cidade de Sete Lagoas, localizada em uma região estratégica de Minas Gerais, é ideal para as empresas que valorizam o meio ambiente. Isso porque, além de contar com vocação para o setor industrial, ela disponibiliza uma infraestrutura completa, inclusive com o oferecimento de gás natural pela Gasmig.


O Eco238 é um loteamento industrial sustentável e que possui a preservação ambiental como um dos principais pilares. Todos os seus terrenos apresentam ótima topografia, traduzindo em baixa necessidade de terraplanagem e investimentos da ordem 6x menor quando comparados com terrenos com topografias menos favoráveis. Desta forma, os terrenos do Eco238 geram menos movimentação de terra e poeira na etapa de terraplanagem. Além disso, outro fator importante é a baixa necessidade de supressão vegetal.


Um dos nossos principais benefícios a favor da indústria verde é a adoção do ESG, além de estarmos localizados ao lado de um parque ecológico de preservação permanente com mais de 200.000m² de extensão, reforçando ainda mais a preocupação com a sustentabilidade industrial. 


Com mais de 400.000m² de terreno disponível, o Eco238 possui terrenos a partir de 20.000m², o que permite a instalação de empresas e indústrias verdes dos mais diversos tamanhos.


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Por Itrês Stretegic 21 de fevereiro de 2025
As obras do aeródromo Campo de Bagatelle, localizado em Sete Lagoas, na região Central do Estado, foram iniciadas no começo deste mês, segundo o diretor de Desenvolvimento e sócio da Aurea Finvest (idealizadora do projeto), André Pompeu dos Santos. “A ideia era começar em janeiro, mas foi um período chuvoso. Só que, ainda assim, estamos dentro do cronograma”, diz. Com um investimento de R$ 100 milhões, o projeto conta também com um condomínio de casas fly-inn (conceito de casa com hangar em condomínios aeronáuticos). O valor vai viabilizar a infraestrutura da pista de pouso, o hangar FBO (Fixed-Based Operator ou operador de base fixa), bem como a infraestrutura do loteamento fly-inn. A previsão é que as obras da primeira fase do aeroporto executivo sejam finalizadas em agosto deste ano, com possibilidade de pousos e decolagens das primeiras aeronaves. No pico das obras, que deve acontecer entre os meses de abril e maio, a estimativa é que por volta de 200 pessoas trabalhem no aeródromo. O executivo conta que não teve dificuldade de encontrar mão de obra para trabalhar no empreendimento, problema destacado por vários empresários de vários setores. O Campo de Bagatelle vai contar com uma pista de 1.400 metros de extensão com cabeceiras livres, permitindo a operação de aeronaves executivas de diversos portes. Além disso, o projeto do aeródromo em Sete Lagoas inclui um hangar FBO para atender usuários da aviação executiva; hangares para locação, voltados para oficinas especializadas; escolas técnicas e serviços aeronáuticos; posto de abastecimento de aeronaves; e centro comercial e de serviços. O diretor destaca que o aeródromo surge como uma solução estratégica para proprietários e operadores de aeronaves diante da crescente demanda da aviação executiva mineira e da falta de infraestrutura adequada na Região Metropolitana de Belo Horizonte. “O projeto é uma alternativa ao fechamento do Aeroporto Carlos Prates, na Capital, e a saturação da Pampulha”, frisa. Aeródromo é parte de um projeto de desenvolvimento imobiliário em Sete Lagoas Santos explica que o empreendimento é mais uma etapa de um projeto de desenvolvimento imobiliário idealizado pela Aurea Finvest, que inclui também o condomínio residencial fly-inn, com previsão do início das obras no segundo semestre deste ano, e o empreendimento logístico e industrial Eco 238, já em operação, com indústrias como a italiana Ompi e a suíça DSM Firmenich. O aporte em infraestrutura da primeira fase do projeto do Eco 238 foi da ordem de R$ 15 milhões. “Há ainda os investimentos de implantação de cada empresa”, observa. Para o executivo, está sendo viabilizado um verdadeiro ecossistema de desenvolvimento em Sete Lagoas. “O Aeródromo Campo de Bagatelle, o condomínio Fly-Inn e o Eco 238 não são apenas projetos isolados, mas partes de um complexo que impulsionará a economia local”, diz. Esses empreendimentos ocupam juntos uma área de 7,8 milhões de metros quadrados, sendo que 60% do espaço contempla o condomínio logístico e industrial e 40% é voltado para as áreas comercial e residencial. O fly-inn conta com lotes a partir de 1.200 metros quadrados. A execução e comercialização do aeródromo e do condomínio são de responsabilidade do Grupo Veredas, sediado em Sete Lagoas.
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